sexta-feira, 1 de julho de 2011




Hoje, entre as estrelas que cobre nosso céu, sei que há uma que por si só já compõe uma poesia inteira...
Ela era poesia antes, durante e eternamente será (...)
Naquele instante quando soube que ela já não habitava mais nesse mundo terreno, o tempo pareceu parar...
Precisei de horas para acreditar naquela verdade, porque de repente me dei conta que não haveria mais retratos novos do seu sorriso na estante.
Ela nunca soube o quanto a admirei!
Ah, como queria ter enviado todos os versos que lhe escrevi... Por que não os enviei antes?
Por que não a abracei com palavras todas às vezes que precisou, que precisei? Ou apenas para sentir mais de perto sua essência... Seu jeito pleno e corajoso de viver a vida!
Mas hoje, agora..., você possui asas e pode voar como sempre sonhou.
Em fim a menina virou borboleta... A menina está livre!
Apesar de não ter mais o calor de suas conversas, certamente temos seu calor na forma do Sol, que sempre nos trás lembranças, que sempre nos abraça... E temos um céu mais bonito... Um céu que nos ri a noite, que brilha de forma mais intensa...
Talvez ainda não seja tarde demais para dizer que sempre procurei pela “pedrinha” a qual um dia prometi presentear-te , ainda não encontrei... Mas saiba, vou continuar procurando... Para você... Por você!
E talvez ainda não seja tarde demais para eu te dizer o quanto me ensinou, e o quanto, mesmo na plenitude do seu novo ser, tem a me ensinar...
Vou te guardar sempre comigo, (minha) menina!

Dedicado a uma Estrelinha que agora brilha lá de cima!